A partir de um desejo do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil de complementar e potencializar os efeitos do Trabalho Social do MCMV – Minha Casa Minha Vida, no âmbito do Programa Nacional de Habitação Urbana – PNHU, foi concebido o Projeto Moradia Urbana com Tecnologia Social MUTS.
O Projeto tem por objetivo a reaplicação de Tecnologias Sociais como instrumento de promoção do desenvolvimento social nos empreendimentos habitacionais do PNHU. Desde de 2015 o Projeto vem sendo executado, totalizando 60 Instituições Locais – IL capacitadas, atingindo 31.616 unidades habitacionais em 64 empreendimentos, localizados em 45 cidades e 18 estados brasileiros.
Para esta fase de 2019, são 14 instituições locais IL’s trabalhando em 15 empreendimentos habitacionais, dentre elas a ACB – associação cristã de base, compondo assim, uma rede de organizações sociais bem sucedidas em suas propostas individuais articuladas para desenvolverem o MUTS.
Conheça mais em: https://fbb.org.br/pt-br/
Tecnologia Social para a Fundação Banco do Brasil compreende “produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvida na interação com a comunidade e que representam efetivas soluções de transformação social”. Nós da ACB, temos uma TS certificada pela FBB, a CISTERNA CHAPÉU DE PADRE CÍCERO, fazendo parte do Banco de Tecnologias da Fundação.
A TS reaplicada nos empreendimentos beneficiados é a “TRANSFORMANDO REALIDADES POR MEIO DA MOBILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO COMUNITÁRIA”, desenvolvida pela Rede Internacional de Ação Comunitária – INTERAÇÃO, baseada nos instrumentos da instituição internacional Slum Dwellers International (SDI) , utilizando como instrumento mobilizador o autorrecenseamento. Portanto o MUTS, tem como principio fundamental o protagonismo dos moradores e transparência no processo.
O que está em andamento?
O Projeto que tem como IL a ACB, já se encontra em execução no Residencial Nice Oliveira, bairro Paratibe, cidade de João Pessoa – PB, com 776 unidades habitacionais. Foram iniciadas as primeiras articulações, resultando na formalização do GAL, que tem como objetivo o acompanhamento do projeto e levantamento de demandas conjunto, como também realização da primeira assembleia e início do autorrenseamento.
Equipe
Ricardo Vieira - Coordenador
Patrícia Ribeira - Técnica Social
